quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

As Dez Pragas Sobre o Egito



“..Certamente, vi a aflição do meu povo, que está no Egito e ouvi o seu clamor por causa dos se4us exatores. Conheço-lhe o sofrimento; por isso, desci a fim de livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel; o lugar do cananeu, do heteu, do amorreu, do ferezeu, do heveu e do jebuseu. Pois o clamor dos filhos de Israel chegou até mim, e também, vejo a opressão com que os egípcios os estão oprimindo. Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo,  os filhos de Israel.” (EX 3,7-10).

O Senhor chama Moisés e o levanta como o libertador que iria tirar o povo hebreu do Egito, onde era mantido cativo há 400 anos; e conduzi-lo à terra prometida. A princípio Moisés titubeia, tenta argumentar que não vai ter sucesso com Faraó, mas vê que não dá para desobedecer a DEUS. DEUS mesmo garante que estará ao lado de Moisés o tempo todo.(v 12) e lhe concede poderes..(4.17)
Moisés volta ao Egito e vai ter com Faraó e lhe pede em nome de DEUS que deixasse partirem. (5.1)
Deus envia Moisés a terra do Egito para pedir a Faraó que deixe o povo sair em liberdade, mas avisa de antemão a Moisés que Ele iria endurecer o coração de Faraó:

Tu falarás tudo o que eu te ordenar; e Arão, teu irmão, falará a Faraó, para que deixe ir da sua terra os filhos de Israel. Eu, porém ENDURECEREI O CORAÇÃO DE FARAÓ e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas. FARAÓ NÃO VOS OUVIRÁ, e Eu porei a mão sobre o Egito e farei sair as minhas hostes, o meu povo, os filhos de Israel, da terra do Egito, com grandes manifestações de julgamento” (Ex 7.2-4)

Quando Moisés foi ao encontro de faraó anunciar as pragas, em cada anuncio era um destronamento de potestades do ar que regiam não só na vida dos egípcios, mas que também por muitos anos vinham atuando no meio dos hebreus.
É aí que começa a ação de DEUS sob a terra do Egito. Cada ação de Deus quebra uma regência maligna que havia sobre os hebreus, compreenda que trazendo esta Palavra para os nossos dias podemos entender que: Faraó representa satanás, o Egito a escravidão do mundo e os Hebreus os próprios cristãos
Estas terríveis pragas levaram Faraó (Faraó, era o título dado ao monarca do Egito) a reconhecer e a confessar que o Deus dos hebreus era Soberano, estando o Seu poder acima da nação mais poderosa que era então o Egito (Ex 9.16; 1Sm 4.8), e que estava pessoalmente envolvido com o Seu povo. 


1 - Águas em Sangue:

  Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror.  De modo que os peixes que estavam no rio morreram, e os egípcios não podiam beber da água do rio, e houve sangue por toda a terra do Egito. (Ex 7.14...)
Mas o mesmo fizeram também os magos do Egito com os seus encantamentos, de maneira que o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu como o Senhor tinha dito. Assim se passaram sete dias, depois que o Senhor ferira as águas.

2- A praga das rãs:

 Novamente o senhor diz a Faraó por intermédio de Moisés, que ele deveria deixar o povo de Israel ir e servir a DEUS. Mas se recusares deixa-lo ir, ferirei com rãs todos os teus termos.
O rio produzirá rãs em abundância, que subirão e virão à tua casa, e ao teu dormitório, e sobre a tua cama, e às casas dos teus servos, e sobre o teu povo, e aos teus fornos, e às tuas amassadeiras.
A rã era um animal consagrado ao Sol. E foi assim, Arão estendeu sua vara sobre as correntes, e sobre os rios e sobre as lagoas, como o Senhor havia lhe ordenado, e fez subir rãs sobre a terra do Egito.
Faraó chamou a Moisés e a Arão , e disse: Rogai ao Senhor que tire as rãs de mim e do meu povo, depois deixarei ir o povo, para que ofereça sacrifícios ao Senhor.
E Moisés clamou ao Senhor por causa das rãs que tinha trazido sobre Faraó, e o Senhor, pois, fez conforme a palavra de Moisés, e as rãs morreram nas casas, nos pátios, e nos campos. E ajuntaram-nas em montes, e a terra, cheirou mal.
Mas vendo Faraó que tinha descanso, endureceu seu coração, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.  (Ex 8.1...)
3- Piolhos:

 O Senhor ordena a Arão, através de Moisés, que estendesse sua vara , no pó da terra, para que se tornasse em piolhos. E assim fizeram, Arão estendeu sua vara sobre o pó da terra, e feriu-a, e houve piolhos nos homens e nos animais, todo o pó da terra se tornou em piolhos em todo o Egito.
Também, os magos fizeram assim com os seus encantamentos para produzirem piolhos, mas não puderam.
Esta praga abalou os próprios magos, que disseram a Faraó, que aquilo era o dedo de DEUS. No entanto o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito (Ex 8.19).

4- Moscas:

 Mas uma vez o Senhor diz a Moisés que vá até Faraó, pela manhã cedo, e dize -lhe:
- “Deixa o meu povo ir para que me sirva. Porque se não deixares ir o meu povo, enviarei enxames de moscas sobre ti, e sobre teus servos, e sobre teu povo, e nas tuas casas, e as casas dos egípcios se encheram destes enxames, bem como a terra em que eles estiverem.
Mas naquele dia separei a terra de Gósem em que o meu povo habita, a fim de que não haja enxames de moscas, para que saibas que eu sou o Senhor no meio desta terra. Assim farei distinção entre o meu povo e o teu povo. Amanhã se fará este milagre.”

Nas três primeiras pragas sofreram os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da quarta praga, Deus separou o povo que tinha escolhido (Ex 8.20-23).

E assim o fez. Entraram grandes enxames de moscas na casa de Faraó e nas casas dos seus servos, e em toda a parte do Egito.
E Faraó pediu que Moisés e a Arão fizesse oferecesse sacrifícios a DEUS. Mas Moisés respondeu que não era certo.
Deveriam caminhar três dias no deserto, para que oferecessem sacrifícios ao Senhor, como ELE nos ordenar.
E Faraó permitiu que eles fossem ao deserto, mas que não fossem muito longe, e orassem por ele.
E foram ao deserto e oraram ao Senhor, para que apartassem os enxames de moscas de Faraó, e do Egito.
E fez o Senhor conforme a palavra de Moisés, apartando os enxames de moscas do Egito, não ficou nenhuma sequer.
Mas endureceu o coração de Faraó ainda esta vez, e não deixou ir o povo.


5- Peste no gado
 
A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1).
Disse o Senhor a Moisés: Vá a Faraó e disse-lhe: Assim diz o Senhor Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva, porque se recusares deixá-los ir, e ainda o retiveres, eis que a mão do Senhor será sobre teu gado, que está no campo: sobre os cavalos, sobre os jumentos, sobre os camelos, sobre os bois, e sobre as ovelhas, haverá uma pestilência muito grave.
Mas o Senhor fará distinção entre o gado de Israel e o gado do Egito, e não morrerá nada de tudo o que pertence aos filhos de Israel. E o Senhor confirmou dizendo que seria no próximo dia.
E o fez no outro dia todo o gado dos egípcios morreram, porém do gado dos filhos de Israel não morreu nenhum. Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso.
Mesmo depois de tudo isso o coração do Faraó se obstinou, e não deixou o povo sair.

6- Úlceras e tumores:

A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.
“Então o Senhor ordenou a Moisés e Arão que tomasse mancheias de cinza do forno, e espalhasse para o céu diante dos olhos de Faraó”. (Ex 9.8)
E eles fizeram, e diante dos olhos de Faraó, tomaram cinza do forno e Moisés espalhou para o Céu, e ela se tornou em tumores que arrebentavam em úlceras nos homens e no gado.
Os magos não podiam manter-se diante de Moisés, por causa dos tumores, porque havia tumores nos magos, e em todos os egípcios.
Mas o Senhor endureceu o coração de Faraó, e este não os ouviu, como o Senhor tinha dito a Moisés.

Novamente o Senhor enviou Moisés a Faraó e solicitou a soltura de seu povo.
Porque desta vez o Senhor iria enviar todas as pragas sobre o coração de Faraó, e sobre os servos dele, e sobre o povo egípcio para que saibas que não há outro como ELE na terra.


7- A Saraiva:

Depois de dizer tudo isso a Faraó, o Senhor ainda disse que estava poupando a vida de Faraó, só para ele sentir o tamanho do poder de DEUS.
Mas o Faraó continuava irredutível, e foi assim que o Senhor ordenou a Moisés que falasse a Faraó, que se ele não retirasse todos seus animais do campo, eles morreriam, devido a chuva que estava por vir.
Quem dos servos de Faraó temia ao Senhor, retirou seu gado, mas aqueles que não davam a importância para a palavra do Senhor, deixou seu godo nos campos.
Foi quando DEUS ordenou que Moisés estendesse sua mão para o céu, para que derramasse saraiva em toda a terra do Egito.

(Ex 9.22) Houve, com certeza. algum intervalo entre esta e a do nº 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva. (Ex 9.20).

Assim foi feito, e havia saraiva misturada com fogo, saraiva tão grande qual nunca houvera em toda a terra do Egito, desde que veio a ser uma nação.
Somente na terra de Gósem onde se achavam os filhos de Israel, não houve saraiva.
Então Faraó mandou chamar Moisés e Arão, e disse-lhes:
Esta vez pequei, o Senhor é justo, mas eu e o meu povo somos ímpios.
Orai ao Senhor, pois já bastam estes trovões da parte de DEUS e esta saraiva, eu vos deixarei ir, e não permanecereis mais aqui.
Assim Moisés o fez, logo que saiu da cidade estendeu as mão ao Senhor, e os trovões e a saraiva cessarão.
Vendo Faraó que a chuva e os trovões cessaram, continuou a pecar, e endureceu seu coração, e não deixou os filhos de Israel partir.

8- Os gafanhotos:

 O Senhor enviou novamente Moisés e Arão, até ao encontro de Faraó, e avisou mais uma vez a Faraó, para deixar o povo dele sair, porque desta vez ELE iria enviar gafanhotos ao Egito, e desta vez eles destruirão tudo o que escapou da saraiva.
Foi quando os servos de Faraó lhe disseram: Deixa logo ir os homens, para que sirva seu DEUS, porventura não sabes que o Egito está destruido?
Então o Faraó chamou Moisés e Arão, e permitiu que eles fossem servir ao Senhor seu DEUS, e ainda perguntou quem eles iriam levar com eles.
Moisés respondeu então que levaria os jovens e os velhos, com filhos e filhas, além dos rebanhos e gados, todos iriam celebrar uma festa ao Senhor.
Mas Faraó replicou, e não permitiu ir todo mundo, apenas os homens.
Sendo assim o Senhor mandou Moisés estender suas mãos a terra do Egito e derramar os gafanhotos sobre a terra, para que destruam tudo o que restou.
Então subiram os gafanhotos a terra do Egito e cobriram a face de toda a terra, de modo que a terra se escureceu. Nada verde ficou, nem árvores, nem erva verde no campo, por toda a terra do Egito.
Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7). Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra.
Mais do que depressa Faraó mandou chamar Moisés e Arão e lhes disse:
Pequei contra o Senhor vosso DEUS, e contra vós. Agora pois, perdoai-me peço-vos somente esta vez o meu pecado, e orai ao Senhor vosso DEUS que tire de mim mais esta morte.
Saiu então Moisés da presença de Faraó, e orou ao Senhor. Foi quando o Senhor trouxe um vento fortíssimo que levantou os gafanhotos e os lançou no Mar Vermelho, não ficou um só gafanhoto no Egito.
E o Senhor endureceu o coração de Faraó, e este não deixou ir os filhos de Israel.


9- Três dias de escuridão:

Logo após, o Senhor falou a Moisés para estender suas mãos para o céu. Ele fez, e houve trevas no Egito de modo que não se viam uns aos outros, e ninguém se levantou de seu lugar por três dias. Mas para os filhos de Israel havia luz nas suas habitações.
Faraó mandou chamar Moisés novamente e ordenou que ele fosse servir ao Senhor vosso, mas não permitiu que levasse seus rebanhos e vosso gado, e os pequeninos foram liberados para ir junto.
Moisés não concordou em ir somente com os pequeninos, e sugeriu que Faraó desse em vossas mãos sacrifícios e holocaustos, e liberar o rebanhos e os gados.
Em vão, pois, Faraó com o coração endurecido pelo Senhor não quis deixá-los ir. E ainda disse a Moisés:
Retira-te de mim, guarda-te que não mais vejas o meu rosto; pois no dia em que me vires o rosto morrerá.
Moisés respondeu que certamente não veria mais seu rosto.

A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Ex 11.9,10).
Deus já não dá mais opções de fuga para faraó. Agora um dos mais altos graus da crença pagã egípcia é atingido, o “deus RÁ ou Ré deus do Sol e Atum deus do Sol poente. Este era considerado a força espiritual energética do Egito, mas nada pode impedir a mão de Deus.
Por três dias ninguém via ninguém e os egípcios não se levantaram do seu lugar, imóveis e impotentes ante o feito sobrenatural.
Deus fere o Egito de silêncio e ausência de deuses para que compreendessem que só havia um

10- A morte dos primogênitos:

Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1).
 “E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR.” (Êxodo 12:12)
Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas.
Então disse o Senhor a Moisés, que ainda traria mais uma praga sobre Faraó, e sobre o Egito, e que depois ele deixaria os filhos de Israel partir.
A praga seria a morte de todos os primogênitos do Egito, inclusive o filho primogênito de Faraó, além de todos os primogênitos dos animais.
Antes dos primogênitos serem mortos, DEUS fala com Moisés e manda que seus filhos separem um cordeiro sem defeito. Naquela noite eles teriam em sua ceia, além do cordeiro, pães sem fermento e ervas amargas (para lembrar seu sofrimento na escravidão). O sangue desse cordeiro deveria ser passado nas portas de suas casas. Esse seria o sinal para que o anjo da morte não passasse por ali. A carne do cordeiro foi comida pelos filhos de Israel para que o povo tivesse força na fuga. Assim eles fizeram e foram poupados por obedecer.
Um anjo exterminador, naquela noite, feriu de morte o primeiro filho de cada egípcio, incluindo o filho do Faraó, que por fim aceitou liberar o povo hebreu.
Depois que os israelitas saíram, Faraó se arrependeu e foi junto com seus exércitos atrás deles para recapturá-los com carros e cavalos.
O povo de DEUS chegou perto do mar, as águas do mar se abriram formando um caminho seco e seguro em mais uma demonstração do poder de DEUS.
Quando os egípcios foram passar, as águas voltaram ao normal afogando-os.
Desta maneira ficou instituída a PASCOA – um memorial de libertação.
Essa data é importante para todos os cristãos, porque é o tipo de (símbolo profético) de toda a redenção que temos em CRISTO.

RESUMO SOBRE AS 10 PRAGAS:

*AS PRAGAS*
*REFERÊNCIA*
*DIVINDADE EGÍPCIA ANTIGA*
Águas se formaram em sangue
Êxodo 7.14-25
 
Knum: guardião do Nilo; Haspi: espírito do Nilo; Osiris: O Nilo era seu sangue.
Rãs
Êxodo 8.1-15
Hect: com aspecto de rã; deus da ressurreição
Piolho
Êxodo 8.1-19
  -
Moscas
Êxodo 9.20-32
  -
Peste nos Animais
 
Êxodo 9.1-7
 
Hator: deusa-mãe com forma de vaca; Apis: o touro do deus; Ptá: Símbolo da fertilidade; Mnevis: touro sagrado de Heliópolis
Úlceras
Êxodo 9.8-12
*Imotep: deus da medicina
Chuva de Pedras
Êxodo 9.13-25
Nut: deusa do céu; Ísis: deusa da vida; Set: protetor das colheitas
Gafanhotos
Êxodo 10.1-20
Isis: deusa da vida; Set: protetor das colheitas
Trevas
Êxodo 10.21-29
Rá, Aten, Atum, Horus: todos deuses do sol
Morte dos Primogênitos
Êxodo 11.1-12,36
Osiris: A divindade de Faraó; o doador da vida
 



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